Inteligências artificiais que conversam com a gente se passando por humanos? Elas já saíram da ficção científica e estão sendo testadas aos montes. Mas calma! Esse tipo de tecnologia assustadora, em que nem percebemos os robôs do outro lado, pode demorar um pouco até que se torne uma realidade do nosso cotidiano.
Porém, existe um outro tipo de tecnologia igualmente intrigante envolvendo conversas entre humanos e máquinas. E nem precisamos esperar muito, inclusive já estão muito acessíveis e fazendo sucesso. Estamos falando dos Chatbots, que nada mais são do que programas feitos para ler as mensagens de um usuário humano e dar respostas automáticas.
O que são esses Chatbots?
O segredo desses robozinhos está justamente em dar respostas naturais para perguntas que nem sempre são escritas de forma igual: Eu posso perguntar “que horas são?” e você pode dizer “me informe as horas por favor”, mas a resposta do bot deverá ser a mesma.
Mas se as inteligências artificiais que criam as respostas sozinhas ainda são uma realidade para o futuro, então onde está o diferencial dos chatbots que existem hoje? Está na criatividade de quem está criando esses programas!
Onde entra o trabalho criativo?
Um bom chatbot precisa ser programado para prever com a maior precisão possível os tipos de perguntas que serão feitas. E ainda precisa ter respostas escritas de uma forma que faça a frieza da programação se passar por um verdadeiro atendimento humano. Quanto mais usados, mais se tem informação dos tipos de usos que os bots precisam atender.
É uma tecnologia que está em pleno desenvolvimento e por isso ideias estão surgindo de todos os lados para construir novas maneiras de aplicá-los no atendimento ao cliente ou como um jeito divertido de construção da marca. O grande desafio é descobrir novas formas de fazer algo tão básico para nós humanos, como bater um papo.
