A inteligência artificial foi um dos temas mais comentados no Festival de Cannes de 2016. A aplicação das novas tecnologias para o bem social são uma tendência forte no mundo da publicidade. O case da ING fez o mundo inteiro questionar o possível rompimento da fronteira entre a tecnologia e a humanidade.
Com o uso de dados obtidos por meio de um scanner 3D, milhares de pinturas de Rembrandt foram analisadas. Além de arquivos de reconhecimento facial, a empresa utilizou inteligência artificial para produzir o que poderia ser o próximo quadro do artista caso estivesse vivo.
Analisando os padrões de todas as obras, o computador foi capaz de entender o estilo de Rembrandt e, através do estudo de algoritmos, trouxe ao mundo um quadro impecável, considerado legítimo por diversos especialistas, mais de 300 anos após a morte do pintor.
O case levanta o debate sobre as inovações que o uso da inteligência artificial é capaz de produzir. A tendência de usar dados para tocar a alma humana está cada vez mais forte e, aliado a uma estratégia criativa, pode ser uma ferramenta de sucesso para as marcas. Qual será o próximo passo?
Assista ao case:
https://www.youtube.com/watch?v=zmvTcY_HEtk